Somos o sexo belo.
Não precisamos usar gravatas.
Sentar de pernas cruzadas não dói.
Se resolvermos exercer profissões predominantes masculinas, somos pioneiras, eles bichas.
Nossa inteligência é compatível com a de qualquer homem, mas nossa aparência é melhor.
Se matarmos alguém, e provarmos que foi na TPM, é atenuante.
Nosso cérebro dá conta do mesmo serviço, mesmo com 6 bilhões de neurónios a menos.
Somos capazes de prestar atenção em várias coisas ao mesmo tempo.
Sempre sabemos onde estão as meias. - Se casarmos com o herdeiro do trono, seremos rainhas.
Somos nós que somos carregadas na noite de núpcias. - Somos nós que decidimos quanto à reprodução.
Sentimos o bebé mexendo.
Amamentamos.
Temos 4 meses de licença maternidade. - Sempre estamos presentes no nascimento dos filhos.
Somos a estrela no casamento. - Alguém já ouviu falar em "muso" inspirador?
Vivemos mais. Somos mais resistentes à dor e às infecções.
Podemos dormir com uma amiga sem ser chamada de lésbica.
Namorado de amiga nossa para nós, é homem. - Não investigamos barulhos suspeitos à noite.
Somos mais sensíveis.
Temos um dia internacional. - E por último, fazemos tudo que um homem faz, e de salto alto! MARAVILHA!!!
terça-feira, 2 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
CORRER RISCOS
Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!
Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!
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